quarta-feira, 27 de novembro de 2013

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TELHADOS - Tipos e como fazer

TELHADOS

 

1 - O QUE É TELHADO?

Entende-se como TELHADO qualquer cobertura que sirva de proteção.  Numa casa, o telhado é a cobertura que fecha, por cima, a casa, evitando a entrada de chuva, sol e vento. Diz-se que a casa tem telhado ou que a casa está coberta por um telhado.
O telhado funciona como uma espécie de moldura, tendo o poder de completar ou até definir o estilo de uma casa.
O telhado pode ser feito com diversos tipos de materiais. Os índios e comunidades pobres do interior fazem o telhado com ramos ou folhas de árvores como o sapé.
Nas casas, é comum a confecção do telhado com telhas de barro apoiadas sobre uma estrutura de madeira.
Nas fábricas é comum a confecção do telhado com telhas onduladas de fibrocimento apoiadas sobre uma estrutura metálica.

2 - AS PARTES DE UM TELHADO

Cada tipo de telhado é composto por partes próprias. Assim, um telhado industrial é composto por telhas e estrutura metálica. Esta por sua vez compõe-se de tesoura, terças, banzos, treliças e outras peças.
Nesta apostila, são apresentadas as idéias em cima de um telhado convencional de telhas de barros apoiadas sobre uma estrutura de madeira, de modo que veremos os componentes deste tipo de telhado.

Fig: Componentes principais da cobertura

Fig: Tesoura
Definições das partes de um telhado:
  • Água - Superfície plana inclinada de um telhado.
  • Beiral - Projeção do telhado para fora do alinhamento da parede.
  • Cumeeira - Aresta horizontal delimitada pelo encontro entre duas águas, geralmente localizada na parte mais alta do telhado.
  • Espigão - Aresta inclinada delimitada pelo encontro entre duas águas, que formam um ângulo saliente, isto é, o espigão é um divisor de águas
  • Rincão - Aresta inclinada delimitada pelo encontro entre duas águas, que formam um ângulo reentrante, isto é, o rincão é um captador de águas. Também conhecido como água furtada
  • Rufo - Peça complementar de arremate entre o telhado e uma parede.
  • Fiada - Sequência de telhas na direção de sua largura.
  • Peça complementar - componente cerâmico ou de qualquer outro material que permite a solução de detalhes do telhado, podendo ser usado em cumeeiras, rincões, espigões e arremates em geral.

3 - TIPOS DE ESTRUTURAS

Dependendo do que se pretende cobrir, as estruturas podem assumir formas diferentes.

Fig.: Telhado mais simples com
apenas 1 água Fig.: Telhado de 2 águas

Fig.: Telhado com muitas águas

4 - TIPOS DE TELHAS

Uma dúvida muito comum está na escolha da telha para o projeto. No mercado existe uma série de alternativas.
As telhas de barro cozido podem produzir cobertura do tipo marselha ou francesa, colonial, paulista, paulistinha ou plan.
Já as de fibrocimento desenvolvem coberturas em placas onduladas, calheta ou canalete, meia-cana.
As metálicas podem desenvolver em alumínio (marselha e ondulada), cobre - placas lisas - ferro em chapas dobradas e zinco em placas onduladas.

Há coberturas em madeira, plástico ou PVC, em vidro que produz coberturas do tipo marselha e paulista, em concreto e, por último, em pedra natural como a ardósia.

São muitos os tipos de telhas, mas os mais comuns são as seguintes:
TELHA PORTUGUESA: Especificações
  • Material: Cerâmica
  • Quantidade: 16 telhas por metro quadrado de telhado
  • Peso: 2,5 Kg por peça
  • Inclinação Mínima: 30%
  • Inclinação acima de 60%, recomendamos furação para fixação das telhas
  • Cor: Esmaltada (21 cores), natural e branca.
TELHA ROMANA: Especificações
  • Material: Cerâmica
  • Quantidade: 16 telhas por metro quadrado de telhado
  • Peso: 2,4 Kg por peça
  • Inclinação Mínima: 26%
  • Inclinação acima de 60%, recomendamos furação para fixação das telhas
  • Cor: Natural e esmaltada em diversas cores
TELHA ROMANA PLAN: Especificações
  • Material: Cerâmica
  • Quantidade: 16 telhas por metro quadrado de telhado
  • Peso: 2,4 Kg por peça
  • Inclinação Mínima: 26%
  • Inclinação acima de 60%, recomendamos furação para fixação das telhas
  • Cor: Natural e esmaltada
TELHA AMERICANA: Especificações
  • Material: Cerâmica
  • Quantidade: 12 telhas por metro quadrado de telhado
  • Peso: 3,1 Kg por peça
  • Inclinação Mínima: 38%
  • Inclinação acima de 60%, recomendamos furação para fixação das telhas
  • Cor: Branca e malhada
TELHA AUSTRALIANA: Especificações
  • Material: Cerâmica
  • Quantidade: 17 telhas por metro quadrado de telhado
  • Peso: 2,4 Kg por peça
  • Inclinação Mínima: 36%
  • Inclinação acima de 60%, recomendamos furação para fixação das telhas
  • Cor: Natural
TELHA FRANCESA: Especificações
  • Material: Cerâmica
  • Quantidade: 17 telhas por metro quadrado de telhado
  • Peso: 2,4 Kg por peça
  • Inclinação Mínima: 36%
  • Inclinação acima de 80%, recomendamos furação para fixação das telhas
  • Cor: Natural
TELHA ITALIANA: Especificações
  • Material: Cerâmica
  • Quantidade: 14 telhas por metro quadrado de telhado
  • Peso: 3,1 Kg por peça
  • Inclinação Mínima: 30%
  • Inclinação acima de 60%, recomendamos furação para fixação das telhas
  • Cor:
TELHA GERMÂNICA: Especificações
  • Material: Cerâmica
  • Quantidade: 32 telhas por metro quadrado de telhado
  • Peso: 1,6 Kg por peça
  • Inclinação Mínima: 45%
  • Inclinação acima de 60%, recomendamos furação para fixação das telhas
  • Cor: Natural e esmaltada
TELHA URUGUAIA: Especificações
  • Material: Cerâmica
  • Quantidade: 30 telhas por metro quadrado de telhado
  • Peso: 1,6 Kg por peça
  • Inclinação Mínima: 45%
  • Inclinação acima de 50%, recomendamos furação para fixação das telhas
  • Cor:
TELHA HOLANDESA: Especificações
  • Material: Cerâmica
  • Quantidade: x telhas por metro quadrado de telhado
  • Peso: x Kg por peça
  • Inclinação Mínima: x%
  • Inclinação acima de x%, recomendamos furação para fixação das telhas
  • Cor:
TELHA PLAN: Especificações
  • Material: Cerâmica
  • Quantidade: 27 telhas por metro quadrado de telhado
  • Peso: 2 Kg por peça
  • Inclinação Mínima: 27%
  • Inclinação acima de 40%, recomendamos furação para fixação das telhas
  • Cor: Natural
Colocação das telhas: Nas telhas Plan, as extremidades dos canais não podem ficar juntas, devem ficar a uma distância de aprox. 1" (uma polegada).
TELHA COLONIAL PAULISTA (c/ trava): Especificações
  • Material: Cerâmica
  • Quantidade: 22 telhas por metro quadrado de telhado
  • Peso: 2,2 Kg por peça
  • Inclinação Mínima: 30%
  • Inclinação acima de 40%, recomendamos furação para fixação das telhas
  • Cor: Natural
TELHA COLONIAL PAULISTA (grande): Especificações
  • Material: Cerâmica
  • Quantidade: 17 telhas por metro quadrado de telhado
  • Peso: 3 Kg por peça
  • Inclinação Mínima: 25%
  • Inclinação acima de 40%, recomendamos furação para fixação das telhas
  • Cor: Natural
TELHA COLONIAL PAULISTA: Especificações
  • Material: Cerâmica
  • Quantidade: 26 telhas por metro quadrado de telhado
  • Peso: 2 Kg por peça
  • Inclinação Mínima: 25%
  • Inclinação acima de 40%, recomendamos furação para fixação das telhas
  • Cor: Natural
TELHA TÉGULA: Especificações
  • Material: Argamassa
  • Quantidade: 10,5 telhas por metro quadrado de telhado
  • Peso: 4,7 Kg por peça
  • Inclinação Mínima: 30%
  • Inclinação acima de 96%, recomendamos furação para fixação das telhas. Espaçamento entre ripas de 32cm.
  • Cor: Cinza pérola, cinza grafite, vermelho cerâmica, bege colonial, bege damasco e cristal.
TELHA CRAVILHADA: Especificações
  • Material: Estrutura em aço revestido em Zinc-Alum, base acrílica e cravilha.
  • Quantidade: 1,51 telhas por metro quadrado de telhado
  • Peso: 5,85 Kg por m2
  • Inclinação Mínima: 20%
  • Inclinação acima de 60%, recomendamos furação para fixação das telhas
  • Cor: Granilha nas cores terracota, bordô, verde e preto.
TELHA CUMEEIRA PAULISTA: Especificações
  • Material: Cerâmica
  • Quantidade: 3 telhas por metro linear
  • Peso: 2,5 Kg por peça
  • Cor: Natural
TELHA CUMEEIRA: Especificações
  • Material: Cerâmica
  • Quantidade: 3 telhas por metro linear
  • Peso: 2,5 Kg por peça
  • Cor: Natural
O arquiteto deverá conhecer a inclinação mínima para cada tipo de telha. Os valores médios variam de acordo com o fabricante.
Os tipos mais comuns de telhas
Modelo Material Inclinação mínima Peças por m²
  1. Americana
Cerâmica e policarbonato 36% 12
  1. Colonial
Cerâmica e vidro 25% 24 a 26
  1. Chapas onduladas e trapezoidais
Fibrocimento, aço, PVC, alumínio e policarbonato 10% variável
  1. Francesa
Cerâmica e vidro 32% 15
  1. Italiana
Cerâmica 32% 13,5 a 14
  1. Japonesa
Cimento 35% 15
  1. Mediterrânea
Cerâmica 30% 14,5
  1. Paulista
Cerâmica 30% 26
  1. Plan
Cerâmica e vidro 27% 26
  1. Planas germânica e uruguaia
Concreto, cerâmica e pedra 50% variável
  1. Portuguesa
Cerâmica e vidro 30% 15 a 16
  1. Romana
Cerâmica e vidro 30% 16 a 17
  1. Shingle
Massa asfáltica 26% a 30% Vendida por m2
  1. Tipo tégula (ou clássica)
Concreto 30% 10,4
  • Se a inclinação do seu telhado for, por exemplo, de 35%, meça a extensão horizontal entre a parte mais alta do telhado (cumeeira) e a extremidade da cobertura, incluindo os balanços; multiplique o valor por 0,35 e o resultado será a altura mínima da cumeeira, em relação ao ponto mais baixo do telhado. 35% significa que para cada metro na horizontal, o telhado deve subir 0,35m na vertical.
  • Ao calcular a altura, lembre-se de considerar a altura da caixa d'água, caso a mesma esteja sob o telhado: deixe ao menos 0,50 m no ponto mais próximo da tampa, para poder fazer a manutenção.
  • Em regiões úmidas e ou quentes, preveja a ventilação entre a laje ou forro e o telhado: além de melhorar o conforto térmico, evita a formação de fungos. Use uma tela para evitar a entrada de insetos e pequenos animais.
  • Em regiões muito frias, sujeito a neve e geadas, evite o uso de telhas vitrificadas, pois o revestimento tende a retalhar com o frio.
    (Fonte http://www.ebah.com.br)


    Principais componentes do telhado


    Armações de um telhado.
  • Telha
  • Ripas
  • Caibros
  • Tesoura
  • Terça de cumeeira
  • Tirante, tensor ou banzo inferior: Parte inferior da trama do telhado
  • Pema
  • Mão francesa
  • Pontalete
  • Frechal
  • Contrafrechal
  • Pendural
  • Rufo
  • Subcobertura

Telhado Ecológico

Existem algumas variedades de telhados ecológicos, entre eles o telhado PET - reciclado de garrafas PET. Seus benefícios vão além da reciclagem e sim ao custo pois por ser de um material mais leve exige uma estrutura mais barato para instalação ao comparado as de cerâmica. Outra variação seria o telhado verde que tem como base a vegetação, trazendo inúmeras vantagens para o meio ambiente e para a construção, como por exemplo, tornando a umidade relativa do ar constante e absorvendo melhor sons externos.

(Fonte http://pt.wikipedia.org)

Fogão a Lenha - Tipos de Fogão e como fazer

Como fazer um Fogão de Lenha Ecológico

O nome primitivo do fogão a lenha utilizado pelos índios da era  Tucuruba.Na escravatura , enormes , eles cozinhavam tachos e tachos na senzala.

Tucuruba, Binga não sabe , mas esse era o nome do primitivo fogão de lenha usado pelos  índios  , principalmente os timbiras e tupi-guaranis. O fogo feito no chão era protegido por pedras. Sobre elas se assentavam as vasilhas de barro. Ao longo da história o fogão foi sendo modificado e passou a ocupar espaço nas cozinhas das casa do ciclo bandeirantista  .Enormes, cozinhavam tachos e tachos de comida nas senzala. Menores , serviam para assados , pudins e compotas das casas das sinhás . Uma pesquisa revelou que na zona rural de Minas Gerais 96,9% das cassa usam fogão de lenha . Foi a partir desse dado que a Emater-MG decidiu  criar um  novo projeto de fogão que não esfumaçasse a cozinha, economizasse lenha e cozinhasse as refeições com mais rapidez. Foi um sucesso. Seguindo o esquema do fogão v aprimorado pela Emater não há perigo de errar.


Um pouco de História:


O fogão é um utensílio culinário usado para cozinhar, geralmente em panelas ou frigideiras, e por meio de calor.

O fogão primitivo era formado por um pequeno buraco no solo onde se acendia o fogo e se colocavam as panelas; a descoberta de que o fogo aberto tinha mais força, levou a utilização de pedras como suporte para as panelas, ou os próprios troncos a arder.
Mais tarde, o homem aprendeu a construir fogões de barro e mais tarde de metal, que eram mais eficientes que os anteriores. No entanto, este tipo simples de fogão ainda é utilizado, principalmente pelos pobres em todo o mundo, mas mesmo os menos pobres ainda preferem este tipo de fogão – muitas vezes chamado fogareiro – para certo tipo de cozimento, principalmente os grelhados quando não possuem uma churrasqueira.

Fogão moderno, a gás
Com a Revolução Industrial, os fogões passaram a ter um aspecto mais parecido com os de hoje, ou seja, uma espécie de móvel grande com um compartimento semi-fechado para o fogo e várias aberturas no topo para utilizar ao mesmo tempo várias panelas; por vezes, esses fogões tinham até um pequeno forno e uma caldeira para ter sempre água quente.
No século XX ainda havia destes fogões, embora a lenha tivesse já sido substituída por carvão. Com a descoberta da refinação do petróleo, foram inventados fogões a nafta (geralmente os industriais, de que ainda devem existir alguns exemplares em antigos hospitais ou prisões) e, mais tarde, a petróleo e depois a gás de cozinha, estes ainda muito utilizados hoje. Entretanto, foram também inventados os pequenos fogareiros e candeeiros a petróleo e a gás, que ainda hoje se usam, principalmente pelos campistas.
Mais recentemente foram desenvolvidos os fogões eléctricos, formados por várias placas que contêm resistências, colocados sobre uma caixa de metal. Há fogões mistos, que possuem tanto placas elétricas como queimadores a gás funcionando separadamente, mas eles são pouco usuais.
Normalmente o fogão inclui também um forno, acima do qual são dispostos os queimadores ou placas, mas também existe o fogão de mesa, sem forno.
(Fonte http://pt.wikipedia.org)


Veja abaixo o material necessário:

- 500 tijolos
- 1 saco de cimento ( 50 kg)
- 118 litros de cal em pó
- 200 litros de areia média
- 85 litros de brita zero
- 320 litros de terra argilosa
- 1 forno de chapa (50x35x35cm)
- 1 chapa de ferro fundido ( 3 furos, reduções e tampas)
- 6,16 kg de chapa de ferro 16 dobrada
- 1,50 kg de ferro-cantoneira 1 ¼ (1m)
- 450 g de cano galvanizado 3/8
 - 15 cm de caibro (4x8)
- 4 m de ripa (1x4)
- 200 g de prego
- 10 kg de ferro 3/16 (para concreto)
- 15 cm de arame farpado

1º Passo:
As lajes de concreto, com espessura de 4 cm, devem ser feitas com 8 dias de antecedência. As lajes  A e B são com os ferros para concreto , e as C e D com arame farpado. O vazio da laje D será do mesmo tamanho da chapa de ferro. Deixe dentes nas bordas, para a chapa não ficar ressaltada, e folga de 0,5 cm em volta da chapa, para dilatação . Pregue nos cantos pedaços de ripa para  que o esquadro não fuja. Prepare o local da construção

2º Passo:
Assente os  tijolos até a sétima fiada. No respaldo da sétima fiada espalhe argamassa e assente as lajes A e B, com as faces na posição que foram moldadas. Observe o vazio onde ficará  a grelha .

3º Passo :
Disponha os tijolos em cima das lajes . Os tijolos da grelha , em espelho , ficam separados 1,5 cm um do outro. E também nessa fase que se pode assentar a serpentina pra aquecimento de água .

4º Passo:
Chumbe ferros-cantoneira na parede do fundo da caixa do forno, que colocada como uma gaveta , correndo nas cantoneiras. Deixe 7 cm por baixo do forno. Fornalha: deixe 33 cm para a largura da fornalha, assentado os tijolos das laterais a 16,5 cm de cada lado do eixo longitudinal. Os tijolos são assentados em espelho , formando paredes duplas ( com vazio de 2,5 cm) nas laterais . Para melhorar a armação , assentar tijolos cortados em sentido transversal .Faça  revestimento interno para a combustão . Faça inclinação nas laterais internas , estreitando o fundo da fornalha para a largura da grelha.Para a argamassa use 18 litros de terra argilosa e 1,8 litros de cal em pó .

5º Passo:
Para a chaminé assente os tijolos em espelho , com abertura interna de 15x15 cm . Encha com terra , compactando , até 10 cm abaixo da conexão metálica. Dê acabamento cimentando sobre a terra , e deixe furo para a água de chuva .Conecte a chaminé com a caixa do forno , arrematando na peça metálica com a mesma argamassa do item anterior. Continue a construção por mais 2,8m , e faça um chapéu de proteção contra a chuva.

6º Passo:
Os gases quentes são mais leves que o ar externo e, ao subir pela chaminé , causam uma depressão no interior do fogão , que suga novo ar pelo cinzeiro , em continua entrada de ar. 
    
(Fonte http://www.violatropeira.com.br)


Segue abaixo um projeto sugerido pela Universidade de Viçosa-MG , de um fogão a Lenha Barato e simples de ser Feito, além de ser Ecológicamente correto.
 








Viagem Astral

VIAGEM ASTRAL - É PERIGOSA?

VIAGEM ASTRAL - É PERIGOSA?

De vez em quando, recebo mensagens de amigos da Internet me perguntando se é perigoso realizar viagens astrais. Há poucos dias, inclusive, uma pessoa que soube do meu interesse pelo tema, foi curta e grossa - "Já lhe disseram que você pode morrer fazendo viagens astrais, não é?"
Já, já me disseram sim. Já me disseram todo tipo de coisa a respeito. Que seres das trevas poderiam cortar o meu cordão de prata com uma "tesoura" extra-física, que quando meu corpo estivesse "vazio", uma outra alma poderia invadi-lo, que poderia sofrer paradas cardíacas, e por aí vai.

O que eu tenho a dizer é o seguinte: faço viagens astrais desde que nasci, já que todos nós saímos do corpo quando estamos adormecidos, e que há mais ou menos trinta anos que estudo e pratico viagens astrais conscientes ou semiconscientes. É claro que um dia eu vou morrer, e se morrer dormindo, só posso considerar que foi uma benção de Deus.

Todos os animais têm um corpo físico e um corpo espiritual. Quando dormem, seus corpos espirituais deixam seus casulos físicos e permanecem por algumas horas no plano espiritual. Segundo vários pesquisadores, e também este que lhe fala, isto acontece para que este nosso corpo bioenergético possa captar de forma mais plena as energias que o mantém saudável.

Vamos pensar um pouco. Por que dormimos?

Se tudo fosse uma questão de reposição bioquímica, quando nossos corpos estivessem cansados, bastaria uma lauta refeição e estaríamos recarregados.

Mas não é isso que acontece. Todo o nosso corpo relaxa e somos tomados por uma inconsciência que dura algumas horas. Pode ter certeza que se o sono não fosse tão importante, já estaria banido de nossa existência pelo caminho da seleção natural, pois enquanto dormimos estamos desprotegidos à mercê dos predadores da natureza. Logo, dormir é fundamental. Existe alguma coisa no sono que é insubstituível, e esta é a razão porque dormimos.

Muito bem, todos dormimos à noite, e durante o sono o nosso espírito abandona a nossa casca física. Isto acontece com todos nós, do primeiro ao último dia de nossas vidas. A viagem astral nada mais é do que se manter consciente e transferir para o corpo espiritual (corpo astral) a nossa consciência. É o que o pesquisador Waldo Vieira chama de consciência contínua: um estado que, segundo ele, será o futuro de toda humanidade. Ou seja, durante o sono transferimos a consciência para o corpo espiritual, continuando despertos, e ao acordar retornamos a consciência ao corpo físico. Tudo muito simples, não é?

E os seres das trevas? Bem, meu amigo. Se você sair numa noite escura (digo, sair físicamente mesmo) e for para um local ermo e desconhecido, estará pedindo para sofrer um assalto. Seres bons e ruins existem no plano físico e no plano espiritual. Para você se conservar à distância do chamado baixo-astral, só existe um jeito: procure levar uma vida ética, ecológica; evite os maus pensamentos e os maus sentimentos, afaste-se da ganância, cobiça, ira, vaidade; procure se preocupar com o seu próximo e ser uma pessoa útil à sua sociedade.

Você pode ter certeza de que uma aura pura afasta todos os seres trevosos que possam existir no baixo-astral.

Sobre a possibilidade de ter o corpo invadido por outro espírito, isto é uma grande balela, mesmo estando com as nossas consciências afastadas dos nossos corpos físicos, em momento algum perdemos o contato com o mesmo: é o que os místicos chamam de cordão de prata. Qualquer coisa que aconteça com o nosso corpo físico, imediatamente somos tragados de volta para o mesmo.

Tanto pode ser uma presença próxima aos nossos corpos, quanto o vento fazendo barulho na janela. Este é um sistema de segurança do corpo criado pela evolução para a proteção de nossos corpos físicos contra o ataque de predadores. Por isso, fique tranqüilo, seu corpo está bem protegido.

E a possibilidade de morrer, ela existe?

Claro! Você pode morrer dormindo, tomando banho, regando o jardim, indo para o trabalho ou executando qualquer tarefa do seu dia-a-dia; a morte não é privilégio dos viajantes astrais. Muito pelo contrário, a mortalidade durante o sono é de uma freqüência baixíssima. Morre-se muito mais em vigília do que durante o sono. Durma tranqüilo.

Bom, por hoje é só. Se você quiser trocar uma idéia sobre o tema viagem astral, não deixe de escrever. Escreva também se você tiver alguma técnica infalível para promover viagens astrais plenamente conscientes.


Um grande abraço.

- Luiz Otávio Zahar -


(Conteúdo extraído do  site : http://www.ippb.org.br )